Divino Mestre querido Jesus
Guardião do nosso planeta
Irmão e protetor dos animais
Olhai por nós que rogamos
Vossa bênção e muita paz.
Olhai os abandonados
Sofrendo agruras nas ruas
E os que puxam carroças
Açoitados nas ancas nuas.
Pelos pobres passarinhos
Que não podem mais voar
Presos em rudes gaiolas
Só porque sabem cantar.
E as cobaias de laboratório
Que sofrem dores atrozes
Em experiências terríveis
Que lhes impõem seus algozes.
Olhai os que são perseguidos
Sem piedade nas florestas
Só por causa da ambição
Dessas caçadas funestas.
Pelos animais de circo
Que não têm mais liberdade
Presos em jaulas minúsculas
À mercê de crueldade.
Olhai os bois de rodeio
E os sangrados nas touradas
Barbárie e crimes impostos
Por pessoas desalmadas.
Pelos que têm de lutar
Até à morte nas rinhas
Quando o homem faz apostas
Em transações tão mesquinhas.
Olhai para os que são mortos
Nos macabros rituais
Em altares religiosos
Que usam sangue de animais.
Meu bondoso protetor
Oro a vós por meus irmãos
Para que sua dor e tristeza
Não sejam sofrimentos vãos.
Que todos nós que amamos os animais tenhamos forças para continuar a lutar por eles
sem perder as esperanças pela convivência harmoniosa.
Rogo a ter compreensão por todos aqueles que os odeiam e os desprezam em suas dores, pois, cabe apenas ao pai julgar de uma forma justa e correta dando tudo o que mereçam ter.
Que eu nunca tropece por notar os passos alheio tortos; que eu nunca perca meu amor, minha alegria, minha esperança e minhas forças para ser uma pessoa cada vez melhor.
Guardião do nosso planeta
Irmão e protetor dos animais
Olhai por nós que rogamos
Vossa bênção e muita paz.
Olhai os abandonados
Sofrendo agruras nas ruas
E os que puxam carroças
Açoitados nas ancas nuas.
Pelos pobres passarinhos
Que não podem mais voar
Presos em rudes gaiolas
Só porque sabem cantar.
E as cobaias de laboratório
Que sofrem dores atrozes
Em experiências terríveis
Que lhes impõem seus algozes.
Olhai os que são perseguidos
Sem piedade nas florestas
Só por causa da ambição
Dessas caçadas funestas.
Pelos animais de circo
Que não têm mais liberdade
Presos em jaulas minúsculas
À mercê de crueldade.
Olhai os bois de rodeio
E os sangrados nas touradas
Barbárie e crimes impostos
Por pessoas desalmadas.
Pelos que têm de lutar
Até à morte nas rinhas
Quando o homem faz apostas
Em transações tão mesquinhas.
Olhai para os que são mortos
Nos macabros rituais
Em altares religiosos
Que usam sangue de animais.
Meu bondoso protetor
Oro a vós por meus irmãos
Para que sua dor e tristeza
Não sejam sofrimentos vãos.
Que todos nós que amamos os animais tenhamos forças para continuar a lutar por eles
sem perder as esperanças pela convivência harmoniosa.
Rogo a ter compreensão por todos aqueles que os odeiam e os desprezam em suas dores, pois, cabe apenas ao pai julgar de uma forma justa e correta dando tudo o que mereçam ter.
Que eu nunca tropece por notar os passos alheio tortos; que eu nunca perca meu amor, minha alegria, minha esperança e minhas forças para ser uma pessoa cada vez melhor.