Jogue fora todos os números não essenciais para tua sobrevivência.
Isto inclui: idade, peso e altura. Que eles preocupem ao médico; para isto o pagamos.
Conviva, de preferência, com amigos alegres.
Os pessimistas não são convenientes para ti.
Continue aprendendo.
Aprenda mais sobre computadores, artesanato, jardinagem, qualquer coisa.
Não deixe seu cérebro desocupado.
Uma mente sem uso é oficina do diabo. E o nome do diabo é “Alzheimer”.
Ria sempre, muito e alto.
Ria até não poder mais. Inclusive de você mesmo!
Quando as lágrimas chegarem: aguente, sofra e siga adiante.
Agradeça cada dia que amanhece como uma nova oportunidade para fazer aquilo que ainda não tiveste coragem de começar, do princípio ao fim.
Prefira novos caminhos do que voltar a caminhos mil vezes trilhados.
Apague o cinza de tua vida, e acenda as cores que carregas dentro de ti.
Desperte teus sentidos para que não percas tudo de belo e formoso que te cerca.
Contagie de alegria ao teu redor, e tente ir além das fronteiras pessoais a que tenhas chegado aprisionado pelo tempo.
Porém lembre-se: a única pessoa que te acompanha a vida inteira é você mesmo.
Cerque-se daquilo que gosta: família, animais, lembranças, música, plantas, um hobby, seja o que for.
O lar em que você vive é seu refúgio, porém não fique trancado nele.
Seu melhor capital: a saúde.
Aproveite-a se é boa, não a desperdice; se não é, não a estrague mais.
Não se renda à nostalgia.
Saia à rua.
Vá à uma cidade vizinha, a um país estrangeiro.
Porém não viaje ao passado porque, dói!
Diz aos que ama, que realmente os ama e faça isso em todas as oportunidades que tiver.
E lembre-se sempre que a vida não se mede pelo número de vezes que respiramos, mas pelos momentos que teu coração palpitou forte:
de muito rir,
de surpresa,
de êxtase,
de felicidade
e sobretudo, de amar sem medida.
“Há pessoas que transformam o sol em uma pequena mancha amarela, porém há também as que fazem de uma simples mancha amarela, o próprio sol.”
Pablo Picasso