Quando perguntávamos aos entrevistados de uma pesquisa qual a razão da admiração que sentiam por quem consideravam "pessoas especiais", a resposta era quase sempre esta: Essa pessoa é "diferente!"
E quando perguntávamos: - "Diferente" em quê?
A resposta era quase sempre: - "Diferente" em tudo!
De fato, as pessoas especiais, sejam elas o que forem, são "diferentes" das demais.
Elas pensam de forma diferente. Agem de forma diferente.
Enxergam a vida e o mundo de maneira diferente. Elas são mais positivas.
Acreditam em si próprias. Conseguem enxergar oportunidades nas crises.
Elas participam mais. Comprometem-se mais. Terminam as coisas que começam.
Dão atenção aos detalhes em tudo o que fazem.
São polidas e educadas e além da "boa intenção" tem muita sensibilidade e empatia para colocar-se no lugar das outras pessoas.
Elas ouvem, mais do que falam. Elas respeitam as opiniões alheias.
Elas sabem dizer "eu não sei" e dizem com freqüência "eu não compreendi...".
São pessoas simples e objetivas. Não usam vocabulário rebuscado e complexo.
Falam e agem com simplicidade e têm muito foco em tudo o que fazem.
Daí a "diferença".
A diferença positiva está mais na simplicidade do que na complexidade, mais na humildade do que na arrogância, mais no "ser" do que no "ter".