Quando o amor acontece, traz à tona o
melhor e o pior de nós. O melhor, para ser
exercido; o pior, para ser trabalhado.
Às vezes, descobrimos, entre outras coisas,
uma inabilidade para aceitar a felicidade o que,
de certa forma, torna-se uma preciosa
oportunidade para jogar luz nesta limitação
até que a mente se expanda e o coração possa,
então, reverter o quadro da tentativa de
autoboicote. Não ter medo de mostrar suas fragilidades é uma atitude honesta e dá ao
Outro o direito à escolha. E, nesses momentos, descobre-se não somente que o amor é uma
força poderosa, mas que ele pode ser, antes
de tudo, revolucionário. Desejo boas notícias.
Marla de Queiroz