A INSEGURANÇA nos faz
Recuar, quando desejamos avançar.
Duvidar, quando desejamos acreditar.
Temer, quando desejamos ousar.
Ponderar, quando desejamos realizar.
Ocultar, quando desejamos declarar.
Calar, quando desejamos falar.
Falar, quando desejamos silenciar.
Esconder, quando desejamos mostrar.
Sofrer, quando desejamos a alegria.
Mentir, quando desejamos a verdade.
Julgar quando desejamos aceitar.
Perder, quando desejamos ganhar.
Desistir, quando desejamos arriscar.
Fugir, quando desejamos nos entregar.
Negar, quando desejamos afirmar.
Racionalizar, quando desejamos,
simplesmente, intuir e sentir.
É urgente ouvirmos o que só sabem os nossos corações:
Que a felicidade só triunfará na exata proporção
em que nossa insegurança for vencida.
Mais do que nunca,
necessitamos CONFIAR MAIS:
no mundo, na vida, nas pessoas e em nós mesmos...
Ana Seghetto
14/07/12